Porque eu também tenho pouco tempo...
The Other Boleyn Girl: 4/10
Uma grande desilusão. Pensei Natalie Portman, Scarlett Johansson, Eric Bana. Pensei Henrique VIII e as suas mil mulheres. Pensei bastante potencial. Obtive novela mexicana com banda sonora de novela mexicana. Só mais lá para o final, com o aumentar da seriedade da história, o filme consegue ganhar algum respeito, mas já é tarde demais.
Into the Wild: 9/10
Imediato e inquestionável mudador de opinião acerca de Sean Penn. A história: o tipo de história que qualquer cineasta deseja transformar em filme. A habilidade de Sean Penn em o fazer de uma forma absolutamente sublime. A fantástica interpretação de Emile Hirsh. A poética narração de Jena Malone. Os fantásticos cenários e fotografia. O desejo de ter a coragem para fazer metade que seja do que só Christopher McCandless foi capaz de fazer. A impossibilidade de se sair indiferente da sala de cinema. Que venha o diabo e escolha a melhor coisa deste filme.
We Own the Night: 5/10
Uma história assim-assim. Não entretém. Não aborrece. Ideal para quem gosta de ver a Eva Mendes em actos românticos, o Joaquin Phoenix com uma cara de sofrimento durante mais de metade do filme e o Robert Duvall num dos seus papéis de sempre. Ideal para ver daqui a dois anos numa tarde de sábado, na SIC.
Youth Without Youth: ?/10
Depois de 10 anos sem fazer nada, Francis Ford Coppola sai-se com isto.
Quem gostar de filmes [pseudo?] intelectualóides, veja e depois volte cá, para discutirmos.
Quem não gostar de filmes esquisitos e aparentemente pointless, pegue nos 5 euros e vá comer um gelado.
The Bank Job: 7/10
Surpreendentemente cativante. Um argumento bem desenvolvido e um monte de caras praticamente desconhecidas, mas agradáveis. Ritmo bem mantido, acção e adrenalina usadas na dose certa. Resultado: nunca se perde o interesse.
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